terça-feira, 17 de abril de 2012

O dragão e a lótus negra

Na semana passada a APED Editora lançou uma coleção de contos chamada Um conto e “.”, que consiste em uma série de contos em formato digital e-PUB que podem ser adquiridos separadamente pelos leitores.

Há contos românticos, eróticos, fantásticos, policiais, sobrenaturais, infantis, enfim, contos dos mais variados gêneros, para leituras rápidas no computador pelo Adobe Digital Editions ou em dispositivos de leitura apropriados.

Resolvi entrar nessa experiência digital, participando da coleção Um conto e “.” com a adaptação de uma história chamada O dragão e a lótus negra, que vem das mitológicas lendas de Virgo, e cujo início remonta a eras anteriores à história narrada em Virgo – A era dos homens.


O romance entre o dragão Graurknallian e a feiticeira elfa Sieroji foi o primeiro relacionamento inter-racial na longa história de Virgo, e a extração deste romance adaptada para o conto é apenas um sopro do que é o enorme épico vivenciado por esses dois impressionantes personagens.

Graurknallian, conhecido por Graurk entre os elfos, nasceu e viveu muitos séculos até o nascimento de Sieroji, conheceu as fundações do mundo e testemunhou a cisão dos decanos divinos.

Sieroji nasceu algumas décadas antes de os elfos iniciarem a contagem do tempo, na aurora da era Gênesis, e seu breve período como Feiticeira da Floresta foi belo, intenso e cheio de vida ao lado de Graurk, até o dia da maldição que se abateu sobre si.

A região Transoxiana mencionada no conto, que corresponde a uma região da Ásia Central atualmente dividida entre Uzbequistão, Tadjiquistão e sudoeste do Cazaquistão, bem como os rios e algumas cidades, possuíam outras denominações por volta do ano 320 aC, e tais denominações foram respeitadas na construção do texto.

Para mais informações sobre o universo de Virgo, há alguns trechos do livro Virgo - A era dos homens disponíveis no Google e-Books, e é possível conferi-las clicando aqui.

O conto O dragão e a lótus negra pode ser encontrado na:

Saudações literárias!
Roberto Laaf

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